E no auto-reflexo da alma
Procurei uma dita superioridade
Que com a verdade acalma
A minha mente não vê
Aquilo que mostram-me bonito
É difícil ser o que não digo
Um pronome nulo, no imundo mundo
Diz que a ele não crê
Se sofrer é único jeito
Terei latentes qualidades e defeitos
E no espelho vejo lágrima a fluir
E a voz embarga, saliva amarga
Com doces palavras e um pensamento
Já não há mais do que fugir
Mas tenho medo de no ensejo ter medo
Do que ainda está por vir
(03/1998)
Querido amigo, não me lembro bem de ter escrito este poema, já meio antigo (ou eu tô ficando velho, kkkk). Onde você o encontrou? Abraços, Wilian
ResponderExcluirShi não me lembro também a fonte, mas foi via google, você acha melhor eu excluir esse poema???
ExcluirNão, tá de boa. Deve ser do selfoscritos.blogspot.com, ele é muito grande, confesso que nem eu li, rsss. Abraços, Zé
ResponderExcluirGrato pela publicação! =]
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