Da rigidez da flor à delicadeza da dor, dar:
Amor.
Paralisado momento mirando infinitos
A flor excitando pétalas retribui mirada.
Beijo-a na face esperando que falasse
Algo mais
Da sensação lualém amordorflor
E ela muda dá o discurso:
A libertação de todos os pensamentos
e mergulho ímpeto na entrega à deriva...
Sonolente viagem solene leva-me
Na essência intensa do plenamente
Volto ao cais e me cai a fome no colo
Pensando objetivo como se fosse meta
Medindo tamanhos com fita métrica
Entupindo as sensações de inteligência:
(passei muito tempo lambuzado na nossa flor......
Volto ao cais e me cai a fome no colo
Pensando objetivo como se fosse meta
Medindo tamanhos com fita métrica
Entupindo as sensações de inteligência:
(passei muito tempo lambuzado na nossa flor......
............ou foi solamente o passo
sem fim nem começo do espaço)
A palavra proferível merece o tanto que urge
ou prefiro outra mais letrinte?
Onde desenvolver requinte?
O nome da coisa desmorona na minha cabeça e penso,
Ao pensar, tramo,
Em tramar digo o que não é digno de sua vidade.
Pero, algo que também sinto,
faz-me falador por ofício.
Vaidade, prisão ou vício,
Amor é Amor
EU TE AMO.
sem fim nem começo do espaço)
A palavra proferível merece o tanto que urge
ou prefiro outra mais letrinte?
Onde desenvolver requinte?
O nome da coisa desmorona na minha cabeça e penso,
Ao pensar, tramo,
Em tramar digo o que não é digno de sua vidade.
Pero, algo que também sinto,
faz-me falador por ofício.
Vaidade, prisão ou vício,
Amor é Amor
EU TE AMO.
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